Projeto "Rodoviária Velha"

15:52 / Postado por Lucas Fontgaland / comentários (0)



 Revitalização da “Rodoviária Velha”
O estudo desse projeto tem por objetivo revitalizar um dos espaços com maior fluxo de pessoas, além de ser um ponto de referência da cidade de São João Del Rei. Todo o conteúdo presente é fruto de estudos, pesquisas e dedicação dos alunos de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de São João Del Rei: Juliano Siqueira e Lucas de Fontgaland.
Com o passar do tempo, a área da antiga rodoviária vem sofrendo alguns danos e se transformando em um local bastante degradado.
A partir de alguns levantamentos, entrevistas e estudos, propomos um projeto para sanar os problemas e carências do local.
Ao longo das análises, foi realizada uma pesquisa de campo baseada em um ques­tionário semi-estruturado no intuito de conhecer a opinião dos usuários, moradores, transeuntes e comerciantes a respeito da atual situação da “Rodoviária Velha”.
Concluímos, a partir daí, prováveis deficiências e situações em questionamento:


 segurança 
qualidade 
Novidade
Jogo dos velinhos 
Melhora da estrutura
     Fluxo do transito
      interatividade
acessibilidade
Mobiliário Urbano
planejamento
Falta de espaço 
paisagismo


Levantamento dos pavimentos


Levantamento dos usos





Descrição do Modelo

A estrutura proposta visa simplificar e limpar visualmente grande área do primeiro e segundo pavimentos. A partir daí foi criado um pór­tico com distribuição de cargas em 6 pilares que sustem o volume do 2º andar onde funciona banheiros, escritório dos taxistas, posto poli­cial, uma lanchonete, área de lazer lateral e espaço do elevador.
O modelo foi baseado numa arquitetura moderna com aplicação de concreto armado, aço e vidro como mostra a figura.


Legenda:
1 - Placas de Concreto pré-moldadas
2 - Isolante termo-acústico: lã de vidro
3 - Placas de alumínio galvanizadas
4 - Plantas de pequeno porte
5 - Vidro reflexivo
6 - Placas de zinco horizontais
7 - Placas Fotovoltaicas



Segundo pavimento:
1 - Escritório dos Taxistas
2 - Posto policial 
3 - Elevador
4 - Banheiro Masculino
5 - Banheiro Feminino
6 - Despensa do Café
7 - Área de Atendimento do café
8 - Área de Lazer
9 - Cozinha do Café
10 - Escada


Pavimento térreo:
No volume central funciona uma lanchonete





Imagens Renderizadas:
 







15:09 / Postado por Lucas Fontgaland / comentários (0)

O resultado final, após muita dedicação foi surpreendente!
a noite escura favorecia a iluminação e contribuía para que o projeto fosse bastante atraente.
As fotos abaixo mostram isso exatamente :











Os Preparativos da Intervenção

15:01 / Postado por Lucas Fontgaland / comentários (0)

Os preparativos para a intervenção aconteceram no período de um dia antes e se estendeu até as sete horas do dia 5 de outubro quando a intervenção aconteceu.
O projeto consistia em trabalhar  um jogo de luzes projetadas nos feixes de barbantes afixados nas fachadas das casas da Rua da Cachaça.








2º Seminário - A Casa Dançante

19:33 / Postado por Lucas Fontgaland / comentários (0)

Casa Dançante

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


A Casa Dançante (em checo Tančící dům) é um prédio de escritórios no centro de Praga, na República Checa. Ela foi desenhada pelo arquiteto Vlado Milunić, em cooperação com o arquiteto canadense Frank Gehry em uma área ribeirinha vazia na qual havia um prédio que foi destruído durante o Bombardeio de Praga, em 1945. A construção iniciou em 1994 e terminou em 1996.













“Por uma arquitetura virtual”

17:54 / Postado por Lucas Fontgaland / comentários (0)

“Por uma arquitetura virtual” foi um trabalho voltado para a discussão da virtualidade e potencialidade de objetos escolhidos pelos grupos. Esse foi o trabalho desenvolvido pelo G7.

Objetos escolhidos para a discussão: Corda, celular e papel


A corda, à priori, com função de amarrar ou prender as coisas, é um objeto que também pode vir a ser usado como brinquedo (pular corda, cabo de guerra, etc.). Portanto se trona um objeto virtual capaz de servir de uso para diferentes funções da qual foi criada. O evento na coisa é considerado para determinar a experiência do usuário, pois quando pensamos ou o vemos, imaginamos qual é a sua finalidade. A corda é um objeto interativo quando se considera o seu manuseio, principalmente nas brincadeiras.


O Celular é um telefone móvel desenvolvido para a comunicação. No entanto, nos últimos anos nele foram adaptados outros recursos como: fotografia, jogos, internet, música, televisão e diversas ferramentas. É um objeto extremamente virtual que desempenha funções distintas daquelas pensadas para ele. O evento ocorrido no objeto é exclusivamente para determinar o produto, pois suas funções são características do produto. O celular é um objeto totalmente interativo, ou seja, depende do comando ou ação do usuário para reagir às atividades.



O papel tem como função principal receber informações a partir de impressão, mas pode ser utilizado em diversas maneiras: dobraduras, recortes, colagens, etc. É um material virtual quem vem a ser para distintos fins. O evento na coisa é considerado para determiná-lo virtual no processo de sua utilização. O papel não é interativo pois não corresponde à estímulos.


A maquete

17:37 / Postado por Lucas Fontgaland / comentários (0)

Nada melhor que uma maquete para materializar as idéias não é mesmo?! Então...acabamos construindo a nossa maquete....Apesar do espaço já existir, foi muito bom vê-lo em uma escala menor...
confira algumas fotos:









Os levantamentos

17:21 / Postado por Lucas Fontgaland / comentários (0)

Para trabalharmos melhor as nossas intervenções, foi pedido q nós fizessemos levantamentos planimétricos e altimétricos da rua (espaço incubido ao meu grupo, G7: Lucas, Johny, Raphael, Daubygni e César.)

O resultado dos levantamentos pode ser visto abaixo:
Levantamento Planimétrico

Levantamento Altimétrico






Esse foi o resultado depois de muito sol, carregando trenas e mais trenas.......

A Intervenção

16:41 / Postado por Lucas Fontgaland / comentários (0)


        A primeira atividade proposta a nós alunos é intervir no espaço urbano de São João del-Rei, com intervenções artísticas voltadas para a própria arquitetura no projeto Karawane. O espaço designado para esta tarefa foi a Rua da Cachaça e o Solar da Baronesa ( Centro cultural da UFSJ). Os alunos foram divididos em 12 grupos responsáveis, em conjunto ou não, por um trexo dos lugares citados. Mas, como imprevistos vazem e fizeram parte das nossas atividades, o curso de Arquiteura resolveu promover sua própria exposição e intervenção desvinculada do karawane. O resultado gerou, a principio desmotivação em pequena escala, porem acabou gerando uma idéia de liberdade ainda maior para as nossas intervenções.



Primeiramente, é necessario relatar como sucedeu este trabalho. Fazendo várias visitas à rua e ao solar, começamos a perceber as características e possibilidades do espaço.
Um exercício de percepção foi proposto no qual nós estivemos sujeitos a analisar um espaço confortável e um desconfortável.











Por questão de opinião, escolhi o interior do solar como ambiente confortável...

..e ambiente desconfortável as fachadas cujas portas e janelas estavam tampadas (Rua da cachaça)

















08:58 / Postado por Lucas Fontgaland / comentários (0)

Este meu blog será utilizado desde já para postagens de assuntos e trabalhos relativos ao segundo período do curso de Arquitetura & Urbanismo da Universidade Federal de São João del-Rei.
Serão expostos arquivos referentes à Oficina Integrada do curso e minhas idéias sobre os temas propostos.

A Arquitetura...

20:11 / Postado por Lucas Fontgaland / comentários (0)

Uma definição moderna

"Arquitetura é antes de mais nada construção, mas, construção concebida com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção. E nesse processo fundamental de ordenar e expressar-se ela se revela igualmente arte plástica, porquanto nos inumeráveis problemas com que se defronta o arquiteto desde a germinação do projeto até a conclusão efetiva da obra, há sempre, para cada caso específico, certa margem final de opção entre os limites - máximo e mínimo - determinados pelo cálculo, preconizados pela técnica, condicionados pelo meio, reclamados pela função ou impostos pelo programa, - cabendo então ao sentimento individual do arquiteto, no que ele tem de artista, portanto, escolher na escala dos valores contidos entre dois valores extremos, a forma plástica apropriada a cada pormenor em função da unidade última da obra idealizada."

"A intenção plástica que semelhante escolha subentende é precisamente o que distingue a arquitetura da simples construção."

 
COSTA, Lúcio (1902-1998). Considerações sobre arte contemporânea (1940). In: Lúcio Costa, Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995. 608p.il.



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